segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

O verdadeiro Amor é o dos Pais afectivos

Estou revoltada com a solução do tribunal de entregar, à falsa fé, a Esmeralda ao pai biológico cortando todos os laços de afectividade com os pais que a criaram e lhe deram amor.
Mas afinal que justiça é esta que "em nome dos superiores interesses da criança" permite uma situação destas?
Não foi o pai biológico que não quis saber da menina quando esta decidiu nascer no ventre da mãe? Não foi ele que as abandonou à sua sorte e agora vem reclamar "o que é seu" como se a criança fosse uma propriedade?
E que moral teve a Juiza para decidir de forma "sorrateira" afastar a criança daqueles que foram realmente os seus verdadeiros pais?
É contra este mundo de injustiças que eu me revolto e dou por mim a pensar na infelecidade que deve estar a ser a vida desta menina que foi retirada do verdadeiro afecto e amor.
Não basta a ligação biológica é necessário muito mais para fazer uma criança feliz. A Srª Juiza não sabia isso?

1 comentário:

Scherzan disse...

A juíza também é uma frustrada...