Li em vários lados a notícia triste da morte do Nélio de Freitas.
Estas são das notícias que eu preferiria nem saber.
Sempre gostei muito do Nélio. Sempre habituei-me em ver nele um Homem de convicções e de grande sensibilidade social.
Morrer aos 37 anos é uma daquelas injustiças que muitas vezes faz-me questionar a própria vida e a nossa existência tão precária.
Sei que ele era um grande crente e que tinha explicação para o que lhe aconteceu, mas eu, que estou a ficar cada vez mais descrente, questiono permanente, se é justo morrer alguém como o Nélio que era um homem bom, delicado como poucos, e muito, muito humano.
Só posso desejar que a sua família consiga vencer esta dor, o que não vai ser fácil.
Adeus Nélio. Vou sentir saudades das nossas conversas sempre que nos encontrávamos e das palavras de apoio que sempre recebi, quando precisei. O jornalismo perde um grande Homem!
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