sexta-feira, 17 de julho de 2009

Extinção do comunismo? E dos loucos também!

Se o fascismo realmente tivesse sido banido de Portugal, como a constituição prevê, não teríamos pessoas a dizer tantas asneiras, como acontece de vez em quando com o Presidente AJJ, desta vez vem propor a extinção do comunismo na constituição. E se a existência destas loucuras fossem também proibidas? Não seria interessante?

Nem que fosse só por isto nenhum deputado/a deveria ir ao debate que o PSD quer fazer. Deviam deixá-los a falar sós, até para o País sentir que na Madeira nem tudo está perdido.

E para aqueles que vêm argumentar com os argumentos do cara a cara, até me dá vontade de rir porque se esquecem que quem foge, do cara a cara, é o Presidente do GR e o seu governo, quando se recusam a ir ao Parlamento discutir o estado da Região que está à beira da banca rota, do ponto de vista económico e financeiro.

Ser oposição nesta terra é ter alguma coragem de enfrentar as situações com t... que faltam a algumas pessoas, felizmente parece que são, só 3...

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Instituto ultrapassado e caduco

A saída de Paulo Rodrigues do Instituto do Vinho, Bordado e Artesanato é de tal forma descarada que merecia um pouco mais de debate público.

Realmente aquele Secretário gosta de ter bodes expiatórios para fugir às suas (ir) responsabilidades.

Conheço PRodrigues e sempre o considerei uma pessoa muito à frente dos medíocres que abundam no poder e mesmo dentro do próprio Instituto. Sei que ele tentou fazer mudanças a sério e que não conseguiu pois os lobbys estabelecidos são muito fortes e poderosos embora tenham uns pés de barro, que na próxima tempestade poderão derreter.

Para mim aquele Instituto está totalmente ultrapassado e caduco, basta dizer que tem mais gente lá a trabalhar do que os trabalhadores que existem nos sectores dele dependentes. Conheço alguns reformados que já deviam estar em casa há muito tempo pois só têm prejudicado tudo o que seja modernização e avanço do artesanato regional.

É mais um quadro técnico que é excomungado pelos políticos do regime que só querem manter o rame rame e não querem alterar nada, porque o que interessa, é manter os votos dos incultos do costume. É pena!

PS: no anterior post a visão ficou toldada pela emoção e por isso os erros cometidos.Desculpem!

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Tenho pena por ter morido um Democrata

Hoje foi o último adeus ao Dr Nélio Mendonça, pessoa por quem sempre nutri admiração e sobretudo muito respeito.

Fazem falta pessoas assim. Democratas pois sabem conviver com a diferença. Delicados no cumprimento pois têm respeito pelos outros. Teimosos nas suas opiniões, até clubísticas, po serem afirmativos e gostarem de ter opinião.

Onde estão os políticos com estas qualidades, sobretudo no partido de sempre do Dr Nélio?

É ver o que se passa na AL Regional. É ouvir as intervenções ofensivas do chefe da Região para perceber que afinal esta gente não aprendeu nada com o Homem que dizem ter admirado.

Tenho pena por nunca mais ir encontrar o Dr Nélio. Muita pena...

segunda-feira, 6 de julho de 2009

É feio chamar "corno" a alguém!

Mesmo afastada deste espaço, durante um mês, continuei a acompanhar as notícias, deste País e deste Mundo, que continuam a causar-me preocupações até porque é aqui que vivo.

Mas para não variar vou falar do Ministro que teve a ousadia de chamar "corno", em plena Assembleia da República, a um deputado durante uma intervenção de outro deputado que tanto o irritou.

Dizem alguns: nada que já não se tenha passado na AL Madeira. É verdade, mas isso não é desculpa para que alguns Bloguers, afectos ao partido do Ministro, continuem a tentar desculpar o indesculpável. Ninguém merece ser chamado "corno", muito menos perante o País inteiro e ainda por cima à frente dos/as eleitos/as da Nação.

E fiquei com muitas dúvidas se foi o Ministro que pediu a demissão se foi o Senhor José Sócrates que demitiu o Ministro. Pelas declarações que ouvi do próprio quando saíu da sala, ele estava de pedra e cal e uma hora depois já estava arrenpendido e demitido. Por mim foi mesmo demitido e o resto foi a encenação do costume...

De qualquer maneira o Ministro enganou o seu Primeiro sobre o caso em discussão, pois continua a não existir nenhum Mineiro a trabalhar nas Minas de Ajustrel e o senhor Pinho dizia que já estavam 200. Se calhar foi esta a verdadeira questão que acabou por ser abafada e a demissão de Pinho até deu um grande jeito ao Governo.

A ver vamos...